Dois amantes felizes não têm fim nem morte,
nascem e morrem tantas vezes enquanto vivem,
são eternos como é a natureza.
Dois...
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objetos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente...
...Sempre...
...A se olharem...
Pensar talvez:
“Paralelos que se encontram no infinito...”
No entanto sós por enquanto.
Eternamente dois apenas.
Pablo Neruda
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