29 novembro 2007

Viver consciente

"O que diferencia o homem dos demais seres vivos é a consciência. Entretanto, a maioria de nós vive movida pelas reações instintivas, que os levam a comer, beber, dormir e praticar sexo, de maneira totalmente inconsciente, como os animais irracionais.

O primeiro estágio da consciência diz respeito ao corpo físico. É preciso estar atento às suas mensagens, pois o corpo "fala", manifesta seus desejos e necessidades.

Porém, a maior parte das pessoas ignora essa linguagem, e não se preocupa, por exemplo, com os alimentos que coloca dentro de seu corpo, como se ele tivesse o poder mágico de transformar venenos em substâncias benéficas.

A maior prova disso é que muitos são incapazes de se lembrar do que comeram no dia anterior, ou até mesmo no próprio dia. Quando sentem algum problema de saúde e vão ao médico, este precisa "adivinhar" o que pode ter causado o desequilíbrio, pois se perguntam ao paciente sobre seus hábitos e atitudes em relação ao corpo, estes se mostram totalmente inconscientes destes processos.

Viver de modo consciente significa estar totalmente presente em cada pequeno gesto cotidiano, como andar, comer, banhar-se, limpar a casa, bem como prestar atenção aos sinais que o corpo emite quando algo não vai bem.

O momento do banho é ótimo para que comecemos este treino. Passe a observar como você toma banho, por que parte do corpo inicia a lavagem, e procure mudar periodicamente, para que este não se torne um hábito mecânico e robotizado. Sinta o prazer que a água caindo sobre o corpo proporciona, curta este estado de relaxamento.

O segundo estágio da consciência diz respeito à mente. Procure observar o fluxo de pensamentos constantes que passa por sua mente. Veja se a maioria deles é positiva ou negativa. A mente, de modo geral, sempre procura nos focar no passado, nas experiências que não deram certo, nos sofrimentos, ou no futuro, fazendo com que temamos que aquilo se repita.

Portanto, é fundamental que você passe a tomar consciência do tipo de pensamentos que costuma ter, pois esta é a única maneira de você tornar-se senhor da sua mente, ao invés de escravo dela.

O terceiro estágio é a consciência dos sentimentos. Observe qual o sentimento que está por trás de cada atitude ou reação que você tem aos acontecimentos cotidianos. Ter consciência dos próprios sentimentos e daquilo que o motiva, é um passo essencial para conhecer a si mesmo e libertar-se do estado de adormecimento em que se encontra a maior parte dos seres humanos."

Elisabeth Cavalcante

28 novembro 2007

Consciência

Querido Osho,

Você nos fala para sermos conscientes em tudo, o que significa ser um observador de todas as coisas, de todo ato. Quando eu decido concentrar-me no trabalho, eu perco a consciência, e quando eu me torno consciente de que eu não estava consciente, eu sinto culpa. Eu sinto que eu cometi um engano. Você poderia explicar?

"Esse é um dos problemas enfrentados por todo mundo que está tentando estar consciente enquanto trabalha, porque o trabalho exige que você deva se esquecer de si próprio completamente. Você deve estar envolvido nele tão profundamente, como se você estivesse ausente. A não ser que esse total envolvimento esteja presente, o trabalho permanece superficial.

Consciência, enquanto se está trabalhando, necessita de um tremendo treinamento e disciplina e a pessoa tem que começar com ações bem simples.

Caminhar, por exemplo. Você pode caminhar e pode estar consciente de que está caminhando, cada passo pode ser cheio de consciência. Comendo... exatamente do jeito que se toma chá nos mosteiros Zen. Eles chamam de 'cerimônia do chá' porque bebendo chá, aos poucos, a pessoa tem que permanecer alerta e consciente.

Essas são pequenas ações, mas para começar elas são perfeitamente boas. A pessoa não deveria começar com alguma coisa como pintura, dança, pois esses são fenômenos muito profundos e complexos. Comece com pequenas ações da rotina diária da vida.

Na medida em que você se tornar mais e mais acostumado a estar consciente, a consciência vai se tornar exatamente como a respiração, você não terá que fazer qualquer esforço por ela, ela terá se tornado espontânea e, então, em qualquer ato, em qualquer trabalho, você poderá estar consciente.

Mas lembre-se da condição: isso tem que ser sem esforço, isso tem que vir espontaneamente. A partir daí, pintando ou compondo música, ou dançando, ou mesmo lutando espada contra um inimigo, você poderá permanecer absolutamente consciente. Mas essa consciência não é a consciência que você está tentando alcançar. Ela não é o começo, ela é a culminação de uma longa disciplina.

Um dia chegará em que não haverá atividade no mundo na qual você não possa permanecer alerta e ao mesmo tempo agir com totalidade. Você está dizendo: 'E quando eu me torno consciente de que eu não estava consciente, eu sinto culpa'. Isso é uma estupidez absoluta. Quando você se torna consciente de que não estava consciente, sinta-se feliz, pois pelo menos agora você está consciente. Em meus ensinamentos não há lugar para o conceito de culpa. Culpa é um dos cânceres da alma. Não há necessidade alguma de sentir culpa, isso é natural.

Consciência é uma coisa tão grandiosa que mesmo se você puder estar consciente por poucos segundos, fique alegre. Não dê atenção àqueles momentos em que você perde a consciência. Preste atenção àquele estado quando você de repente se lembra, ' eu não estava consciente'. Sinta-se afortunado, pois, pelo menos depois de algumas horas, a consciência retornou.

Mude todo o seu foco. É grandioso que você tenha se tornado consciente de que havia esquecido de estar consciente. Agora não se esqueça pelo maior tempo possível. De novo você esquecerá e de novo você se lembrará, mas cada vez, o período de esquecimento se tornará menor e menor.

A consciência se tornará exatamente como a respiração ou a batida do coração, ou a circulação do sangue em você, dia vem, dia vai. Assim, esteja observando, para que você não sinta culpa. Não há motivo para sentir culpa. Toda a humanidade, de alguma maneira, tem se sentido culpada. Isso tem apagado o brilho de seus olhos, isso tem tirado a beleza de sua face, isso tem tirado a graça de seu ser.

Lembre-se de que o homem é frágil e fraco e errar é humano. As pessoas que inventaram o provérbio 'errar é humano' devem também ter inventado o provérbio 'perdoar é divino'. Eu não concordo com a segunda parte. Eu digo, errar é humano e perdoar também é humano. E perdoar a si mesmo é uma das maiores virtudes, porque se você não puder perdoar a si mesmo, você não poderá perdoar a ninguém mais no mundo, será impossível. Você está tão cheio de feridas, de culpas, como você poderá perdoar o outro?

Qualquer coisa que você fizer, se não for correto, não faça novamente. Se você sentir que isso machuca alguém, não faça novamente. Mas não há qualquer necessidade de se sentir culpado, não há qualquer necessidade de se sentir arrependido, não há qualquer necessidade de se penalizar e torturar.

No começo, muitas vezes, você irá concluir que talvez não seja possível estar trabalhando e estar consciente ao mesmo tempo. Mas eu lhe digo não apenas que isso é possível, eu lhe digo que isso é possível muito facilmente. É só começar da maneira certa. É só não começar com XYZ. Comece com ABC. Na vida, nós perdemos muitas coisas porque começamos errado. Tudo deve ser iniciado a partir de seu próprio princípio. Nossas mentes são impacientes, nós queremos fazer tudo rapidamente. Nós queremos alcançar o ponto mais alto sem passar por todos os degraus da escada. Mas isso significa fracasso absoluto. E uma vez que você fracasse em alguma coisa como consciência, isso não é um fracasso pequeno, talvez você não tente nunca mais. O fracasso machuca.

Assim, qualquer coisa que seja tão valiosa quanto consciência, você deve começar muito cuidadosamente, e desde o princípio, porque a consciência pode abrir todas as portas dos mistérios da existência, ela pode trazer você ao verdadeiro templo de Deus. E vá se movendo muito vagarosamente. É só ter um pouco de paciência, pois a meta a ser alcançada não está muito longe."

OSHO - The Hidden Splendor

25 novembro 2007

Os Idealistas


"Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada.
-Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser.
"
Fernando Pessoa

24 novembro 2007

Anos

"Tenha sempre em mente que a pele enruga, o cabelo embranquece e os dias convertem-se em anos.
Mas o que é importante não muda. A sua força e convicção não tem idade. O seu espírito é como qualquer teia de aranha. Atrás de cada linha de chegada há sempre uma de partida. Atrás de cada conquista, vem um novo desafio. Enquanto estiver viva, sinta-se viva. Se sentir saudades do que fazia volte a fazer. Não viva de fotografias amarelecidas. Continue quando todos esperam que desista. Não deixe que enferruje o ferro que existe em você. Faça com que em vez de pena tenham respeito por você. Quando não conseguir correr através dos anos, caminhe! Quando não conseguir caminhar use uma bengala. Mas nunca se deixe deter."

Madre Teresa de Calcutá

23 novembro 2007

Carlito III

"Qual a importância de reunir textos de Carlito Maia, pequenos fragmentos biográficos e opiniões sobre ele? Para nós, filhos dele é imensa mostra que a vida vale a pena de ser vivida, quando temperada com irreverência e rebeldia. Seu legado (‘de herança só deixo esperança’) está aqui, para servir de fermento para aqueles que sonham em transformar o mundo. Sua lembrança, aqui cultivada, segue a lição do mestre Antonio Cândido: 'Foi levado pelo vento, e naturalmente deixa aquilo que os homens que valem alguma coisa deixam. A memória e a impressão dos que ficaram, de que ele continua realmente vivo'".
Filhos de Carlito Maia

Carlito II

"Brasil? fraude explica!"
Carlito Maia

"Acordem e Progresso!"
Carlito Maia

"Uma vida não é nada. Com coragem, pode ser muito."
Carlito Maia

"A verdade deve ter escravos e não donos. "
Carlito Maia

"A esquerda, quando começa a contar dinheiro, vira direita." (é o que ele deve pensar, lá de cima, sobre o seu querido PT).
Carlito Maia

22 novembro 2007

Carlito I

"O ideal é unicamente esse: ser livre, mas livre como o ar, mas livre como a luz e como o espírito que vai onde lhe apraz, onde aspira, onde sonha, onde quer! Eu não sei até onde a liberdade poderá levar-me, a que praias remotas, a que abismos... Não sei. Mas eu irei com ela seja para onde for."
Carlito Maia

20 novembro 2007

Que porra é essa?

O médico Richard Phillips acusou sua colega Sharon Irons de conduta ultrajante, pois a mesma teria "roubado" seu esperma após ato sexual oral, utilizando o material, sem o seu consentimento, para engravidar. O breve relacionamento que durou somente três encontros terminou há 6 anos. Phillips ainda alega que só descobriu a existência da criança quando a Dra. Sharon ingressou com ação exigindo pensão alimentícia. Depois que testes de DNA confirmaram a paternidade, o médico processou Sharon por danos morais, roubo e fraude.

A Corte de Apelações decidiu que o médico até pode acusar a colega de dano moral, o que ainda será objeto de julgamento, mas não de ter roubado seu esperma. A decisão afirmou que houve "uma transferência absoluta e irrevogável da propriedade entre doador e receptora" e "não houve acordo de que o depósito teria de ser devolvido quando solicitado".

O advogado da médica acusou Richard de tentar uma inédita argumentação, com o único objetivo de se eximir do pagamento da pensão ao filho de 5 anos. No meio de toda a encrenca, resta a pobre criança. É bom que ela tenha amor na infância e bom humor no futuro, para superar essa história.

Bom o fato é que a justiça americana tornou oficial: nós, homens, não mandamos em porra nenhuma mesmo!


Fontes: O Globo
Sperm: The 'gift' that keeps on giving
http://www.judicialaccountability.org/articles/suitonspermstolen.htm

14 novembro 2007

O parecer ter

As grandes preocupações do homem médio contemporâneo são com a sua beleza estética ou com seu status social. Não existe preocupação alguma com espiritualidade, conhecimento ou sabedoria. O ‘ter’ e o ‘parecer ter’ superaram o ‘ser’ e o ‘saber’. As evoluções tecnológicas do último século não levaram o homem a uma evolução na percepção e na consciência, mas a um comportamento exclusivamente voltado para a busca por dinheiro ou por melhor aparência física e social.

"A relação entre identificação imaginária e a identificação simbólica, isto é, entre o eu ideal e o ideal do eu, é, para utilizarmos a distinção feita por J. A. Miller, a que existe entre a identificação construída e a identificação constitutiva: a identificação imaginária é a identificação com a imagem na qual nos percebemos passíveis de ser amados, representando essa imagem do que gostaríamos de ser, ao passo que a identificação simbólica se efetua em relação ao próprio lugar de onde somos observados, de onde nos olhamos de modo a perecermos amáveis a nós mesmos, merecedores de amor. "
Slavoj Zizek, em Eles não sabem o que fazem – O sublime objeto da ideologia.

Assim, fica evidenciado o mundo virtual e artificial que o homem pós-moderno cria para si mesmo. É mais fácil, para ele, criar seu próprio mundo, criar sua imagem-espelho, aceitar os sonhos de fácil digestão, observar esse paraíso de imagens, digerir essa ausência de sentidos, do que tentar se descobrir como ser humano, com todos os seus defeitos e fragilidades, buscar respostas e questionamentos mais profundos para sua razão de ser.

12 novembro 2007

O parecer ser

A procura pela aceitação social e a interminável busca pela aparência perfeita - relacionando essa ‘perfeição’ como objeto único da felicidade -, acaba por tornar a existência humana em uma vida de aparências vazias, de simples fragmentos ou de constante frustração em relação às questões e valores mais profundos, como seu relacionamento com outras pessoas e sua própria aceitação como ser humano ‘imperfeito’.

"As facilidades atuais que o ser humano tem para modificar a sua aparência são imãs para outros tipos de ilusão, terminando por mascarar as dificuldades do seu cotidiano. Falta a ele a aceitação das diferenças, das imperfeições, do envelhecimento e da morte. Talvez falte, também, a experiência da felicidade. (...) O homem pós-moderno não aceita ser finito: ele costuma fingir que a própria morte não existe. E é em seu corpo-espelho que a passagem dos anos se faz ameaçadoramente presente."
Sônia Azevedo, em O Corpo no Pós-Modernismo

11 novembro 2007

O ter e o ser

"No livro VII de A República, Platão narra que Sócrates propôs a seus ouvintes imaginarem um grupo de prisioneiros acorrentados numa caverna, sem nunca poder se virar para fora, onde há uma fogueira cujas chamas projetam dentro da caverna as sombras de quem passa diante da estrada. Os prisioneiros, que nunca viram o mundo exterior, julgam que as sombras e o eco das vozes são reais.
O capitalismo, em seus primórdios, produzia em função das necessidades humanas. Não se investia em algo que o consumidor julgasse desnecessário. A superprodução inventou a publicidade de modo a inverter o processo, já não é o consumidor que busca o produto, é o produto que se impõe ao consumidor.
O avanço tecnológico e o design tornam a mercadoria descartável. Não basta ter um rádio. É preciso ter o novo rádio, de linhas arrojadas, formato menor, capaz de funcionar a pilha. Assim, graças à publicidade, o supérfluo torna-se necessário.
Nessa sua fase neoliberal, em pleno advento da pós-modernidade, o capitalismo introduz o mercado como paradigma supremo. Se no período medieval o paradigma foi teocêntrico, e a fé figurava como rainha do saber, se no período moderno o paradigma antropocêntrico fez a fé ceder lugar à razão, agora o mercado não se interessa pelo homem religioso ou racional, interessa-se pelo consumista. E, quanto menos razão, mais emoção, o que introduz o consumidor a contemplar, embevecido, um novo computador ou os veículos expostos no Salão do Automóvel. Assim, o capitalismo alcança o nosso inconsciente.
Agora, de costas à concretude da existência e indiferentes à sua historicidade, tomamos as sombras por relidades. O sentido da vida desloca-se da fé (coração) e dos ideais (razão) para se centrar nos objetos possuídos. Vive-se em função de bens finitos. Mesmo para o jovem morador da favela, o tênis de marca é mais importante do que a escolaridade e a formação profissional.
A pessoa é o que tem e ostenta, e não os valores e propósitos que assume. As aparências contam mais que o ser e, ainda que isso não seja verdade, há o socorro miraculoso do marketing para nos convencer de que faz bem à saúde o refrigerante descalcificador; imprime sedução a cerveja que alcooliza; concede status o carro luxuoso [que polui mais]. Vale a pena votar no político safado revestido de ética!
Se os bens finitos superam os infinitos, e o desejo converge para o absurdo, não é de estranhar que as frustrações sejam proporcionais às ambições. Todos invejam o alpinismo de seus ídolos incensados pela mídia, embora deles conheçamos apenas as sombras projetadas na tela da televisão e das revistas, pois estamos irremediavelmente de costas para a porta da rua, convencidos de que o personagem representado por aqueles que exibem fama, poder e riqueza é mais real que as pessoas deles."

Frei Betto, artigo 'A Caverna de Platão', publicado na revista Caros Amigos, em outubro de 2007.

08 novembro 2007

Vai dar filme


O livro 'Dark Mission: The Secret History Of NASA',
do consultor da NASA e Conselheiro científico da CBS, Richard C. Hoagland e Mike Bara, um consultor de engenharia aeroespacial, que foi escrito com a colaboração do Dr. Ken Johnston, gerente da Divisão de Controle de Dados e Fotos do Laboratório de Recepção Lunar da NASA durante a exploração lunar pelas Missões Apollo, movimentou a comunidade astronômica no último mês. Após Johnson ser demitido da NASA por ter escrito um artigo com o mesmo nome do livro no jornal The New York Times, Hoagland e Bara publicaram informações secretas das explorações da Lua na década de 70. Segundo eles, os astronautas norte-americanos encontraram durante as expedições, ruínas antigas de origem artificial e uma tecnologia desconhecida para controle gravitacional. O livro traz fotos que foram confidenciais durante os últimos 40 anos.

Mesmo que nada disso seja verdade, algum motivo existe para motivar essa nova corrida espacial. A China lançou seu primeiro satélite à Lua no dia 24 de outubro e espera lançar uma sonda espacial não tripulada à Lua antes em 2010. A própria NASA anunciou os planos de construir uma base lunar até 2024. A Russia já informou que pretende finalizar a sua antes de 2015.

07 novembro 2007

Rugas


Levaremos lembranças, coisas que sempre serão inesquecíveis para nós, coisas que nos marcarão, que mexerão com a nossa existência. Marcas. Umas serão mais profundas, outras superficiais, porém todas com algum significado. Serão detalhes que guardaremos dentro de nós e que se contarmos para outros talvez não tenha a menor importância, pois só nós saberemos o quanto foi incrível vivê-los. Pense sempre que hoje é só o começo de tudo. Que se houver algo errado ainda está em tempo de ser mudado e que o resto de nossas vidas, de certa forma, ainda está em nossas mãos.

03 novembro 2007

Paciência

"Não se pode correr sem saber andar
Não se pode ler sem soletrar
Seja inteligente e sagaz,
pois quem sabe perder,
também pode ganhar.
E quem sabe vencer,
também sabe esperar."

Berico