19 outubro 2011
05 outubro 2011
25 setembro 2011
Pesquisa sobre comportamento
Faz algum tempo que sexo anal deixou de ser tabu. A porta dos fundos é apreciada por uma parcela considerável da população feminina. Entre nossas entrevistadas, 65% disseram que já fizeram anal. E 57% delas gostaram e repetiram, enquanto 13% curtiram, mas não fizeram de novo. E só 30% das moças acharam a experiência ruim (nem a Sandy está aqui). Só que, entre as 35% que nunca fizeram, 1/3 tem vontade de experimentar! Só está faltando o incentivo…
- 1 encontro: 12%
- 2 ou 3 encontros: 33%
- 4 ou 5 encontros: 25%
- 6 a 8 encontros: 9%
- Mais que 8 encontros: 16%
- Apenas casando: 5%
Mulheres gostam de masturbar-se independentemente de estarem satisfeitas ou não com sua vida sexual. As que transam mais se masturbam tanto quanto as que têm a vida sexual menos, digamos, divertida: 37% das que não estão transando atualmente praticam masturbação pelo menos duas vezes por semana, exatamente a mesma quantidade de vezes que 36% da mulherada que transa quatro ou mais vezes toda semana. Ah! Apenas 21% das mulheres usam algum acessório para isso. O resto é no dedo mesmo.
2º. Ter um bom papo
3º. Se mostrar cheio de desejo
4º. Criar uma situação especial, como um jantar
5º. Falar coisas sensuais em seu ouvido
Mais da metade da mulherada já usou acessórios eróticos: 59%. Os mais populares são os géis e cremes (que esquentam, esfriam, deslizam etc.), dados e jogos eróticos, fantasias e vibradores. E atenção: entre as que nunca usaram nenhum produto de sex shop, 64% têm vontade (olha lá, a sua garota pode estar aqui no meio)! O maior problema dessas mulheres é vergonha do parceiro (28%) ou não saber onde (24%) e o que comprar (21%). Que tal aparecer com uma surpresa para ela?
7 lições que tiramos disto tudo
23 setembro 2011
Uma ode à velocidade!
Vejam só as notícias, de hoje, abaixo:
"Neutrino ‘mais veloz que a luz’ põe físicos em suspense"
(Exame.com)
"Com apenas um deputado em plenário, CCJ aprova 118 projetos em sessão de três minutos"
(Jornal O Globo)
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, numa sessão meteórica de pouco mais de três minutos, aprovou, na manhã de quinta-feira, 118 projetos. O deputado Luiz Couto (PT-PB), o único presente, foi chamado com urgência na comissão para ter pelo menos um parlamentar no plenário da CCJ.
15 setembro 2011
Segurança
Veja o comentário sobre esse comercial em OndeJoinville.com.br
12 setembro 2011
06 setembro 2011
Dia do sexo
Pornquesta - Pornchestra
Mas lembrem-se, todo dia é dia...
29 agosto 2011
28 agosto 2011
25 agosto 2011
Qual a sua Tatuagem?
19 agosto 2011
10 agosto 2011
04 agosto 2011
Tuborg
Vale a pena conferir. Só clicar no nesse link.
23 julho 2011
17 julho 2011
Ilusão de Ótica
Ele concebe a si mesmo, as suas idéias e sentimentos como algo separado de todo o resto - numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é um tipo de prisão que nos restringe aos nossos desejos pessoais e reserva a nossa afeição a algumas poucas pessoas mais próximas de nós.
Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza.
Ninguém conseguirá atingir completamente este objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior.
08 julho 2011
05 julho 2011
01 julho 2011
Campanha Educativa ou Filme de Terror?
29 junho 2011
26 junho 2011
23 junho 2011
Ó Dilma!
21 junho 2011
Curta mais um curta!
Diálogos muito bons trazidos pelo disigner Flávio Moura, neste curta metragem fantástico:
Depois do Fim do Mundo from Pyx Motion Design on Vimeo.
16 junho 2011
Vingança do Playboy
12 junho 2011
11 junho 2011
Amigos
09 junho 2011
Compartilhando a tristeza com quem merece - Não há de ser nada!
Tudo se fazia quente na cidade fria. Todos vestiam verde, todos esperançosos com a possibilidade do feito inédito.
Os privilegiados, muito antes da batalha começar, já se reuniam no entorno do front. E as conversas que se ouvia sempre acabavam da mesma forma: dois ou três, a taça é nossa! Palpites ao vento, otimismo obrigatoriamente forçado para conter o nervosismo que pairava.
A batalha começara, enfim! Verdes no ataque. Ataque, ataque, ataque verde! Gritos, cânticos, apoio incondicional! Contra-ataque mortal... tento adverso. O que era difícil tornou-se hercúleo. Ali, seriam necessários três tentos favoráveis para a vitória absoluta. O gol herético comprovou o ditado: a voz do povo é a voz (e a vontade) de Deus. A Nação estava certa, o Comandante não. Infelizmente! Assim, como quem tarda não deve falhar, quem falha não deve tardar. O erro, para não continuar errado, foi corrigido: substituição na linha de frente, novo guerreiro na batalha!
E não demorou para que a mudança trouxesse resultado - a inacreditável e esperada virada aconteceu! Dos três necessários, dois já estavam conquistados.
Os combatentes adversários sentiram! A partir dali, aprenderam como se pode passar calor com 5ºC de temperatura. Nunca a expressão ‘suar frio’ foi tão bem utilizada.
Fim da primeira etapa, para alívio dos invasores. Do lado certo, se a esperança já era grande no começo, agigantou-se no intervalo! E se o apoio já era maciço, não haveria um só homem indisposto à luta na segunda etapa!
Os guerreiros voltaram, certos da história que seria escrita! Mas o que não sabiam era que a segunda etapa, que começara, jamais acabaria. Como na primeira metade, verdes no ataque. Ataque, ataque, ataque! Gritos, cantos, apoio incondicional! Contra-ataque... tento nefasto adverso. Falha inquestionável de um grande Soldado! Seriam necessários, ali, outros dois sopros divinos para que os fatos encontrassem a justiça.
Os minutos voaram, então. Momentos que ninguém sentiu, despertados apenas pela entrada de novos Guerreiros. Porém, o ânimo de quem via de fora era muito aquém do necessário. A esperança se esvaía como poeira, a voz da Massa já não se ouvia.
Foi aí que um fato marcou a noite. Vinte minutos da etapa final. O que se presenciou ali jamais será repetido. Na linha de ataque, quando o intrépido menino da 5 foi agraciado pela bola, que vinha sendo maltratada pela truculência adversária, e com a perna direita desferiu um golpe certeiro em direção ao ângulo adversário... o Tempo parou! O que nunca havia sido visto até então, foi testemunhado por 32 mil pessoas. Parou! O Tempo parou!
Os relógios, depois disso, não diziam a verdade, e os fatos que se sucederam não foram reais. Tudo porque, naquele momento, o Tempo estava congelado, após ter presenciado a mágica daquele lance. Assim, e ali, viu a angústia de cada olhar virar esperança, e sentiu quando o desânimo virou as costas para não mais voltar.
Era impensável! Logo o Tempo, Senhor da Razão, que nunca havia dado trégua, estava ali, paralisado, bobo, estupefato! Talvez atônito, pela batalha vista. Talvez absorto, por ver o suor de sangue daqueles Guerreiros que não paravam de lutar. Ou, quem sabe, percebeu que, daquele momento em diante, o mundo como se conhece e as coisas como são não poderiam simplesmente continuar da mesma forma. Seria injusto demais! Doído demais! Até para Ele, o Grandioso Tempo!
Mas nem ele pôde mudar o que o Destino traçou. A injustiça fora concretizada assim que o errático homem de amarelo, que tanto amarelou durante a batalha, pediu a bola.
O Tempo, incrédulo com o desfecho que acabara de ver, num momento de incontrolável fúria, desatou-se do Destino, aliado até então inseparável, quebrando a aliança que se fazia eterna. Ali nascia a maior de todas as rivalidades já vistas: Tempo e Destino, inimigos mortais!
A justiça não foi feita. E, por força e imposição Divina, o Tempo, mesmo contrariado, voltou a correr.
Hoje, muitos juram que, do chute do menino e do grito gélido que saiu da garganta da Nação em diante, o Tempo não se deixa esquecer o retrato estilhaçado, fixado naquele momento, emoldurado por todo o sofrer daquela gente, por todos os gritos ensurdecedores silenciados e por toda a expectativa que, pelo Destino, desfez-se. Atestam também, os bons de coração e conhecedores do Tempo, que Ele passou a correr mais rápido ainda, para tentar alcançar a justiça que não se fez presente aquela noite. E, quando outros dizem que a chuva que se viu no dia seguinte foi motivada pela nova frente fria que chegara à cidade, àqueles contestam: não era chuva, afirmam, e sim as lágrimas do Tempo que caíam dos céus.
08 junho 2011
07 junho 2011
06 junho 2011
05 junho 2011
04 junho 2011
Quino, desiludido com o século...
O cartunista argentino Quino, autor da Mafalda, desiludido com o rumo deste século no que diz respeito a valores e educação, deixou impresso no cartum o seu sentimento.
A genialidade do artista faz uma das melhores críticas sobre a criação de filhos (e educação) nos tempos atuais.
Dica de Bárbara Ladwig
02 junho 2011
01 junho 2011
Questão de prioridade...
O levantamento feito com 5.638 homens com idade acima dos 21 anos mostra que não são apenas as top models que os torcedores estariam dispostos a descartar para ver o seu time na decisão da competição. No total, 62% trocam a festa de aniversário do melhor amigo para assistir ao jogo final e pouco menos da metade deixaria de ser padrinho de casamento se a partida fosse no mesmo dia.
Mais da metade confirmou também que trocaria uma noite fora de casa com a mulher ou namorada para ficar na frente da TV durante a disputa pela taça da Liga dos Campeões. No Brasil e na Espanha, 22% dos homens não marcariam o seu casamento no mesmo dia da decisão.
Confira abaixo outros números da pesquisa:
55% preferem assistir à final a ter o primeiro encontro com os pais da namorada
46% trocam o aniversário da mãe pela partida
44% preferem acompanhar o jogo a comemorar o aniversário de casamento
43% deixam de celebrar a formatura na faculdade ou uma importante consulta médica pela decisão da Liga dos Campeões
31 maio 2011
30 maio 2011
25 maio 2011
20 maio 2011
18 maio 2011
10 maio 2011
09 maio 2011
06 maio 2011
04 maio 2011
03 maio 2011
02 maio 2011
30 abril 2011
29 abril 2011
Rich Man
"How many times have you heard someone say if I had his money I could do things my way/ But little they know that's so hard to find one rich man in ten with a satisfied mind"
O trecho acima é da música "A Satisfied Mind", gravada por Johnny Cash, e faz parte da badalada trilha sonora do filme "Kill Bill", de Quentin Tarantino.
Quer dizer, em tradução livre: "Quantas vezes você ouviu alguém dizer: 'Se eu tivesse dinheiro, faria tudo de meu jeito'/ Mal sabem eles que é muito difícil encontrar um homem rico com uma mente satisfeita."
Jack Johnson cantou esse trechinho da música em entrevista à Folha para responder por que doará todo o lucro dos oito shows que fará no Brasil para ONGs que ensinam música, arte e surfe.
"Não preciso desse dinheiro; consigo manter minha família e minha banda com a venda de CDs".
O músico havaiano de 35 anos deu entrevista de sua casa no Havaí, semanas antes de embarcar para uma turnê por oito cidades brasileiras. O primeiro show acontece em São Paulo em 21 de maio, no Festival Natura Nós.
Ele vem acompanhado dos mesmos três músicos com quem toca desde seu primeiro disco, "Brushfire Fairytales", de 2001.
"Sou eu e os mesmos três caras desde que comecei, uns dez anos atrás, tocando em bares para 16 pessoas que não prestavam atenção", lembra Johnson, que teve seus dois últimos discos em primeiro lugar nas paradas norte-americana e inglesa.
Fonte: Folha de São Paulo
28 abril 2011
Buuu
– É nisso que deu, oito anos de governo Lula. Esse caos. Todo o mundo com carro, e todos os carros na rua ao mesmo tempo. Não tem mais hora de pique, agora é pique o dia inteiro. Foram criar a tal nova classe média e o resultado está aí: ninguém consegue mais se mexer. E não é só o trânsito. As lojas estão cheias. Há filas para comprar em toda parte. E vá tentar viajar de avião. Até para o exterior – tudo lotado. Um inferno. Será que não previram isto? Será que ninguém se deu conta dos efeitos que uma distribuição de renda irresponsável teria sobre a população e a economia? Que botar dinheiro na mão das pessoas só criaria essa confusão? Razão tinha quem dizia que um governo do PT seria um desastre, que era melhor emigrar. Quem pode viver em meio a uma euforia assim? E o pior: a nova classe média não sabe consumir. Não está acostumada a comprar certas coisas. Já vi gente apertando secador de cabelo e lepitopi como se fosse manga na feira. É constrangedor. E as ruas estão cheias de motoristas novatos com seu primeiro carro, com acesso ao seu primeiro acelerador e ao seu primeiro delírio de velocidade. O perigo só não é maior porque o trânsito não anda. É por isso que eu sou contra o Lula, contra o que ele e o PT fizeram com este
país. Viver no Brasil ficou insuportável.
– A nova classe média nos descaracterizou?
– Exatamente. Nós não éramos assim. Nós nunca fomos assim. Lula acabou com o que tínhamos de mais nosso, que era a pirâmide social. Uma coisa antiga, sólida, estruturada...
– Buuu para o Lula, então?
– Buuu para o Lula!
– E buuu para o Fernando Henrique?
– Buuu para o... Como, “buuu para o Fernando Henrique”?!
– Não é o que estão dizendo? Que tudo que está aí começou com o Fernando Henrique? Que só o que o Lula fez foi continuar o que já tinha sido começado? Que o governo Lula foi irrelevante?
– Sim. Não. Quer dizer...
– Se você concorda que o governo Lula foi apenas o governo Fernando Henrique de barba, está dizendo que o verdadeiro culpado do caos é o Fernando Henrique.
– Claro que não. Se o responsável fosse o Fernando Henrique eu não chamaria de caos, nem seria contra.
– Por quê?
– Porque um é um e o outro é outro, e eu prefiro o outro.
– Então você não acha que Lula foi irrelevante e só continuou o que o Fernando Henrique começou, como dizem os que defendem o Fernando Henrique?
–Acho, mas...
Nesse momento o trânsito começou a andar e o diálogo acabou.
Luis Fernando Veríssimo - Gazeta do Povo, em 28/04/2011.
27 abril 2011
Impostos - Preço Justo
-Quer um bom ensino? Pague!
-Quer segurança? Pague!
-Quer ser atendido por um médico quando precisar? Pague!
-Ganhou dinheiro? Pague! E se não avisar que ganhou, ou ainda não pagar pelo que ganhou, a Receita Federal tem funcionários muito competentes!
-Perdeu dinheiro ou não ganha dinheiro? Se fodeu! 'Cada cachorro que lamba a sua caceta'!
E neste país de alguns políticos ginecofóbicos, além de se tributar tudo, com alíquotas absurdas, o nosso benevolente quadro de representantes também tributa o que nós compramos lá fora. Ou seja, se você nasceu no país tropical, abençoado por Deus e bonito, etc, uma constatação: ou você é representante ou está fodido!
24 abril 2011
20 abril 2011
Ilusões verdadeiras
O que é mais belo na vida, são as ilusões da vida.
Honoré de Balzac
19 abril 2011
15 abril 2011
Traição feminina
Pesquisas indicam que a infidelidade feminina quase dobrou em uma década e na geração até 30 anos, metade das mulheres assume que já foi infiel
O que há de novo no comportamento feminino descrito acima? Não é a mulher protagonizar uma história de infidelidade. Clássicos da literatura, como Anna Karenina, de Tolstoi, e Madame Bovary, de Flaubert, provam que o comportamento é antigo. A novidade, segundo especialistas, é o fato de a traição praticada por elas estar cada vez mais freqüente - e não se revelar apenas no divã do terapeuta. Dados inéditos do estudo Mosaico Brasil 2008, coordenado pela psiquiatra Carmita Abdo, do Projeto Sexualidade (ProSex) da USP, revelam que cada vez mais as brasileiras pulam a cerca.
Foram ouvidas 8.200 pessoas em dez capitais. Basta um olhar sobre três gerações para ficar claro que o padrão de infidelidade delas vem se modificando. Das entrevistadas acima de 70 anos, apenas 22% confessaram ter tido alguma relação extraconjugal. O índice sobe para 34,7% para as mulheres entre 41 e 50 anos e atinge o pico de 49,5% entre as de 18 a 30 anos. "A traição masculina ainda é maior, mas está estável. Já a praticada pela mulher tem crescido", afirma Carmita, autora de Descobrimento sexual do Brasil. Nos consultórios, a sensação é a mesma. Especialista em relacionamento amoroso, o psicólogo Aílton Amélio da Silva, da USP, vai ainda mais longe.
Para ele, a brasileira trai pouco. "As oportunidades aparecem diariamente e encontram-se pessoas bonitas o tempo inteiro", diz ele, autor do livro Para viver um grande amor. "Mas, se antigamente havia uma agulha no palheiro, hoje, com certeza, há três."
Não é à toa que o jardim do vizinho tem parecido mais interessante aos olhos do sexo feminino. O cenário atual é amplamente favorável e a liberação sexual atingiu um patamar único na história, com maridos apavorados queixando-se para o terapeuta que a esposa quer manter relações sexuais todo dia. "Eu não tinha mais sexo em casa. Meu marido não dava conta", diz a gerente de banco paulista Carla* (*nomes fictícios), de 27 anos, que foi casada por cinco anos. Ela trocou o marido pelo amante depois de passar dois anos mantendo um relacionamento extraconjugal. "Fiquei carente e com quem vou conversar? Com o cara que eu via todo dia: passei a me relacionar com o dono do restaurante onde eu almoçava", conta.
(...)
Há uma reviravolta histórica a se considerar também. Se antes à mulher cabia o dever de se entregar a um único homem e passar o tempo cuidando dos filhos e do lar, hoje o quadro é outro. Houve uma queda significativa da taxa de natalidade, conquistada principalmente com a chegada dos anticoncepcionais, e a mulher, livre das amarras domésticas, optou por passar mais tempo nos escritórios e em viagens de trabalho ao lado de outros homens. Para uma mulher, estar em contato com o sexo oposto a maior parte do dia pode ser como riscar um fósforo ao lado de uma bomba de gasolina. É o que mostra uma pesquisa feita pela sexóloga americana Shere Hite.
(...)
Entre os casais mais jovens, segundo um estudo da National Science Foundation, da Universidade de Chicago, a razão principal do aumento da infidelidade feminina é a oferta de pornografia na internet. Expor os sentimentos com maior desenvoltura por meio de ferramentas eletrônicas, como sites de relacionamento e programas de mensagem por computador, é característico da mulher da nova geração, mas contagia também pessoas com mais idade. É uma nova forma de manter uma relação extraconjugal. "A internet é o primeiro passo em uma estrada para a traição", alerta Ailton Amélio, da USP. "Mas muitos acham que teclar com outro não configura infidelidade e que isso só acontece quando há envolvimento físico", pontua a sexóloga e psiquiatra Regina Navarro Lins. Vale lembrar: trair é enganar o outro. Seduzir online, sem que isso seja permitido pelo código estabelecido no relacionamento, é infidelidade.
Na contramão do mito "o homem é sempre o último a saber", um estudo divulgado por pesquisadores da Virginia Commonwealth University, nos Estados Unidos, indicou que eles são mais desconfiados e percebem melhor os sinais da traição do que as mulheres. Os dados revelam que 75% deles detectam a infidelidade, contra apenas 61% delas. Outros números da mesma pesquisa explicam que o motivo da percepção aguçada deles é o fato de ainda serem mais infiéis. "Os homens percebem com mais facilidade a mentira e a dissimulação porque são mais mentirosos e dissimulados. Ele tende a julgar a mulher pelo que ele faz", analisa o psicólogo Thiago de Almeida, da USP.
(...)
O psicólogo Thiago de Almeida fez uma pesquisa que constatou que homens e mulheres são infiéis por motivos diferentes. A maioria dos homens (35,6%) trai pelo efeito novidade e 19,6% pelo prazer e aspecto lúdico. A maioria das mulheres (23,8%) trai por retaliação ou vingança, 19,7% pelo efeito novidade, 15,5% pela carência física e emocional e 11% pelo sexo.
Outra especialista em relacionamentos amorosos, a psicanalista Regina Navarro Lins, autora do best seller “A Cama na Varanda” (editora Best Seller), explica que as mulheres lançam mão de motivos dramáticos para justificar um comportamento não aceito pela sociedade porque são educadas a ser frígidas. “Feminilidade no século XIX era não gostar de sexo e até hoje elas têm dificuldade de dizer que gostam”, explica a médica, que, em levantamento pela internet para escrever o livro “A Cama na Rede” (editora Best Seller), no ano passado, registrou índice de 72% de pessoas que já traíram, tanto homens quanto mulheres. Somente 11% das entrevistadas na pesquisa da Perseu Abramo admitiram que o que as levou aos braços de outro foi simplesmente a atração física.
A sexóloga ainda explica que tanto homens quanto mulheres sabem que sexo é bom e, cada vez mais voltados para suas individualidades, gostam de variar. Ela cita que Woody Allen mostra isso em seu novo filme Vicky Cristina Barcelona, para o qual ele escalou atores para viver um quarteto amoroso. A sexóloga fala da poligamia como tendência, existe aqui e acolá, mas não predomina. "O pacto de exclusividade é o grande vilão da história. É o responsável pela falta de tesão na relação, uma das razões alegadas por quem decide fazer sexo com outra pessoa", opina Regina. Ela verificou em pesquisas que, para cada marido que perde o desejo pela mulher, quatro esposas se sentem da mesma forma em relação ao parceiro.
Carioca de 27 anos, a estudante Beatriz Provasi conta que pulou a cerca durante um namoro que terminou no ano passado. Para ela, é normal amar uma pessoa e fazer sexo com outra. "É balela essa história de que homem trai por sexo e mulher por amor. As pessoas se moldam à cultura social, que prega a monogamia. Mas nosso instinto é poligâmico", opina. Beatriz, que vive um relacionamento aberto há cinco meses, não havia acordado no namoro anterior que a poligamia deveria ser a prática entre eles. Por isso, considera que foi infiel. "Infidelidade é a falta de honestidade, é trair a confiança", diz ela, que, entretanto, não se arrependeu.
Na opinião de Regina Navarro, foi a invenção da pílula anticoncepcional, há 51 anos, que abriu o caminho para a igualdade de gênero também no item traição. “As mulheres tinham menos relações extraconjugais porque tinham medo de uma gravidez indesejada, mas a pílula mudou isso”, avalia. Para a psicanalista, o que ainda impede que elas traiam tanto quanto os homens é o fato de ainda sentirem mais medo e culpa do que eles. E isso se deve à educação dada às meninas: não separar sexo de amor. “Ainda somos regidos pela ideia do amor romântico, que entrou para valer na década de 1940 e prega a existência de uma fusão entre os amantes, em que um vai preencher todas as necessidades do outro”, explica Regina.
Por outro lado, os homens não cresceram sob esse tabu e conseguem fazer a separação com facilidade. Tanto que os índices de traição masculina continuam altos. “Sexo e amor são coisas distintas, você pode amar e não querer ter sexo e gostar de ter sexo e não querer casar. Está mais do que na hora de acabar com essa ideia de que uma pessoa tem que contemplar tudo. É por isso que existe tanta frustração nas relações”, defende Regina. E as mulheres, segundo ela, são as que mais sofrem e se mostram mais insatisfeitas nos casamentos. “Por causa desse pacto de exclusividade, que na prática é uma ficção, 80% dos casais vivem mal. Não sou contra casamento, mas essa fórmula que está aí não está dando certo”, preconiza a pesquisadora.
Nisso, os estudiosos das relações amorosas são uníssonos: homens e mulheres vão encontrar cada vez mais novas formas de se relacionar. “O jeito como lidamos com o amor está em constante transformação. É só imaginar que até há muito pouco tempo adultério era considerado crime”, lembra Carmita Abdo, da Prosex/USP. Para Mirian Goldenberg, a vantagem é que os casais terão mais opções. Regina Navarro vai mais longe. “Acredito no poliamor, quando se pode amar e ser amado por mais de uma pessoa.” Pelo jeito, se relacionar com o sexo oposto ficará mais e mais complexo daqui para a frente. Mas quem disse que um dia foi simples?
Fonte: Revista IstoÉ
14 abril 2011
13 abril 2011
Vasto Ponto Azul
Somados ao longo de toda uma vida, cruzamos com nossos próprios pés milhares de quilômetros de distância percorrendo a superfície deste planeta. Poderíamos dar mais de uma volta através do globo, mas andamos em círculos pequenos, não raro em torno da pequena região próxima onde nascemos. Se apenas pudéssemos traçar estes passos não apenas cruzando o mundo, como em direção ao espaço infinito, é novamente assombroso como bastam algumas centenas de quilômetros para ver a Terra azul, sem fronteiras retilíneas, apenas uma vasta planície que se curva no horizonte, marcada quando muito por rios e oceanos, montanhas e vales, e coberta por uma camada de nuvens brancas sempre mutante, composta da mesma substância que responde por toda a vida que conhecemos e que escorre de nossos olhos quando sentimos nossas mais fortes emoções.
O primeiro homem no espaço foi chamado de cosmonauta, em contrapartida aos astronautas americanos, ou mesmo aos taikonautas chineses. São todos seres humanos, são todos pessoas que deixaram aqueles que amavam abaixo e tiveram medo de nunca mais voltar. Somos nós. Se a tecnologia que lançou Gagarin ao espaço foi a mesma que é capaz de lançar ogivas atômicas que transformariam a cor de todo o planeta em um cinza nuclear, há algum conforto e motivo para celebrar que não tenhamos pintado o ponto em que vivemos de cinza, e neste exato momento haja seis seres humanos orbitando a todos nós.
Seis seres humanos no espaço, incluindo russos e americanos, em uma estação espacial resultado da colaboração contínua de inúmeros países representando centenas de milhões de pessoas em cooperação. Como Gagarin, os tripulantes da Estação Espacial Internacional vêem o planeta azul, e diferente de Gagarin podem partilhar sua emoção, e algo de sua visão, em tempo real.
Encaramos desafios imensos, mas somos capazes de façanhas incríveis. Vivemos em maravilhoso berço azul, vasto porque ainda somos infantes, mas ínfimo perto do infinito que podemos explorar. Yuri Gagarin o viu primeiro.
Confira o áudio de Gagarin na Vostok-1 com imagens em First Orbit – the movie completo acima.
[Imagem inicial: Gagarin e Laika, Tebe-interesno, via Lissa. First Orbit via Brainstorm#9, e comentário de Matheus Amorim]
Fonte: Sedentario.org
12 abril 2011
11 abril 2011
29 março 2011
28 março 2011
26 março 2011
25 março 2011
24 março 2011
23 março 2011
17 março 2011
Tsunami no Japão
Após assistir ao vídeo abaixo, três coisas me passaram pela cabeça:
1 - Em caso de tsunami, não fique dentro do carro;
2 - Em caso de tsunami, não fique dentro de casa;
3 - Será que o carro branco, que passa na rua no 6º segundo do vídeo, conseguiu escapar?
*** UPDATE DO TÓPICO:
Aproveitando o assunto, posto um vídeo contendo imagens do tsunami ocorrido na Indonésia, em dezembro de 2004, e um link, abaixo, contendo a cena do tsunami no filme 'Além da Vida' (cena que já foi objeto de postagem aqui no blog, dias atrás, antes do tsunami do Japão, num vídeo mostrando como ela foi feita), que foi baseada no evento ocorrido em 2004.
Atento para o fato de que, em 2004, o número de mortos confirmados foi de 150 mil pessoas, sem contar os mais de 70 mil desaparecidos - 220 mil no total.
http://www.youtube.com/watch?v=D2IlEQLZug8&feature=related
15 março 2011
01 março 2011
Além da Vida
Para os que, como eu, já viram, não haverá perda em acompanhar como algumas cenas foram filmadas, com toda a produção fotográfica empregada e a tecnologia, criação virtual ou efeitos especiais produzidos. Sensacional!
HEREAFTER Featurette: Visual Effects Shot Breakdowns Reel from ScanlineVFX on Vimeo.
Bem-vindo, Guilherme!!
Fecho os olhos,
lembro que o sonho ainda não se perdeu...
Abro os olhos,
E o filho de um amigo nasceu.
E que Deus dê luz ao novo Coxa-branca!
Parabéns Comparsa!
26 fevereiro 2011
Esse é o cara
O ator Charlie Sheen viajou na última quinta-feira, em um jatinho fretado, para as Bahamos com a sua ex-mulher Brooke Muller, a amante e porn-star Bree Olsen e com a atual namorada Natalie Kenly.
Charlie Sheen, no avião para as Bahamas, com a sua namorada, a ex-mulher e a amante.
21 fevereiro 2011
20 fevereiro 2011
17 fevereiro 2011
16 fevereiro 2011
Ser inteiro
O que se busca hoje é uma relação compatível com os tempos modernos, na qual exista individualidade, respeito, alegria e prazer de estar junto, e não mais uma relação de dependência, em que um responsabiliza o outro pelo seu bem estar.
Dr. Flávio Gikovate