O médico Richard Phillips acusou sua colega Sharon Irons de conduta ultrajante, pois a mesma teria "roubado" seu esperma após ato sexual oral, utilizando o material, sem o seu consentimento, para engravidar. O breve relacionamento que durou somente três encontros terminou há 6 anos. Phillips ainda alega que só descobriu a existência da criança quando a Dra. Sharon ingressou com ação exigindo pensão alimentícia. Depois que testes de DNA confirmaram a paternidade, o médico processou Sharon por danos morais, roubo e fraude.
O advogado da médica acusou Richard de tentar uma inédita argumentação, com o único objetivo de se eximir do pagamento da pensão ao filho de 5 anos. No meio de toda a encrenca, resta a pobre criança. É bom que ela tenha amor na infância e bom humor no futuro, para superar essa história.
Bom o fato é que a justiça americana tornou oficial: nós, homens, não mandamos em porra nenhuma mesmo!
Fontes: O Globo
Sperm: The 'gift' that keeps on giving
http://www.judicialaccountability.org/articles/suitonspermstolen.htm
2 comentários:
A maneira como esta mulher manipulou o material depois da coleta deve ser, no mínimo, interessante. Necessitou, com certeza, de atitudes precisas e planejadas. Uma premeditação inesperada e impossível de detectar. A decisão jurídica foi, ao meu ver, impecável.
Mas pedir pensão é demais...
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