Já ouviu falar de “neo-monogamia”? O termo é novo e surgiu recentemente publicado na New York Magazine num artigo sobre os casamentos atuais que tendem a ser cada vez mais abertos.
Neste neologismo prevalece a ideia de que as ditas “facadinhas no matrimônio” deixam de fazer sentido. O casal estabelece determinadas condições de liberdade sexual, que podem ir do simples beijo às orgias mais desgarradas. E, levando a sério este acordo, deixa de haver necessidade de enganar ou trair.
A ideia é, de fato, muito moderna, especialmente para quem pensa que, uma vez casados, homem e mulher devem manter-se fiéis para sempre.
O casal que concordar que deve haver um pouco de liberdade para ambos nunca precisará quebrar a sinceridade entre si. A comunicação não estaria assim mais fácil, saudável e livre de traições e de enganos? Não seria, a relação, dessa forma, muito mais fiel, forte e sincera? Ponto para a neo-monogamia.
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