Quando um pai dá bronca num filho, o filho não aplaude o pai por mérito deste ao realizar o discurso da bronca. Nesta relação existe sim um demérito do filho por ter criado as condições para a bronca ocorrer. Ao final, não existe aplausos. Não faz sentido ter aplausos.
Ao aplaudir a criança, o mundo adulto, representado por seus governantes, retira sua responsabilidade e culpa. Demonstra que acabou de assistir a um show de uma criança com capacidade de compreensão maior que a deles próprios. E então, ao encerrar os aplausos, voltamos a nossa imaturidade sapiens sapiens.
Um comentário:
Quando um pai dá bronca num filho, o filho não aplaude o pai por mérito deste ao realizar o discurso da bronca.
Nesta relação existe sim um demérito do filho por ter criado as condições para a bronca ocorrer.
Ao final, não existe aplausos. Não faz sentido ter aplausos.
Ao aplaudir a criança, o mundo adulto, representado por seus governantes, retira sua responsabilidade e culpa. Demonstra que acabou de assistir a um show de uma criança com capacidade de compreensão maior que a deles próprios. E então, ao encerrar os aplausos, voltamos a nossa imaturidade sapiens sapiens.
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